quarta-feira, 28 de setembro de 2011
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Clowns e Palhaços
Muitos perguntam a diferença entre "clown" e "palhaço" é que os Clowns possuem um humor mais sutil, os movimentos são livres mas de certo modo suaves e delicados baseados na pantomima (que é diferente de mímica para quem não sabe), usam vestimentos mais comuns com pequenos toques extravagantes.
O humor do palhaço é mais pastelão e brincalhão, costuma ser mais divertido e extravagante, esbanja alegria (mesmo que sem querer), usa roupas bastante largas ou apertadas que valorizam os aspectos engraçados de seu corpo. Em questão de sutileza eles não são muito bons e é isso o que os torna tão dignos de atenção. Eles são desastrados.
Não confundir com Branco e Augusto. Existem Clowns Brancos e Augustos e existem também palhaços Brancos e Augustos. São subcategorias de cada "espécie".
Não há nada de certo ou errado em nenhum dos dois. Não é mais certo ser clown ou mais certo ser palhaço. A escolha varia de acordo com o temperamento de cada pessoa. Há quem prefira o clown e há quem prefira o palhaço, questão apenas de opinião, mas é preciso saber que há uma diferença entre os dois.
Na questão da nomenclatura há outro problema. O termo PALHAÇO é muito estigmatizado e as pessoas não dão valor a arte por possuírem um preconceito formado.
A palavra PALHAÇO é usada até como forma de ofensa, então essa palavra acaba tornando-se inadequada e pedindo que seja criada uma nova nomenclatura.
Na questão do Clown, o problema é o nome americanizado. Não que isso seja um grande problema, mas existem outros termos portugueses que poderiam ser mais interessantes já que pode-se criar uma arte completamente idependente do que vemos no exterior, portanto, o nome americanizado seria inapropriado.
Para quem ainda não entende. O clown está mais para Charles Chaplin. O palhaço está mais para três patetas. Existem diversos gêneros de palhaço e essa é uma arte bem mais profunda do que imaginamos que seja. Os palhaços circenses, os palhaços de rua, os palhaços de palco e etc... são todos palhaços.
"Mas ser palhaço, é muito mais do que pintar a cara e fazer palhaçada."
O humor do palhaço é mais pastelão e brincalhão, costuma ser mais divertido e extravagante, esbanja alegria (mesmo que sem querer), usa roupas bastante largas ou apertadas que valorizam os aspectos engraçados de seu corpo. Em questão de sutileza eles não são muito bons e é isso o que os torna tão dignos de atenção. Eles são desastrados.
Não confundir com Branco e Augusto. Existem Clowns Brancos e Augustos e existem também palhaços Brancos e Augustos. São subcategorias de cada "espécie".
Não há nada de certo ou errado em nenhum dos dois. Não é mais certo ser clown ou mais certo ser palhaço. A escolha varia de acordo com o temperamento de cada pessoa. Há quem prefira o clown e há quem prefira o palhaço, questão apenas de opinião, mas é preciso saber que há uma diferença entre os dois.
Na questão da nomenclatura há outro problema. O termo PALHAÇO é muito estigmatizado e as pessoas não dão valor a arte por possuírem um preconceito formado.
A palavra PALHAÇO é usada até como forma de ofensa, então essa palavra acaba tornando-se inadequada e pedindo que seja criada uma nova nomenclatura.
Na questão do Clown, o problema é o nome americanizado. Não que isso seja um grande problema, mas existem outros termos portugueses que poderiam ser mais interessantes já que pode-se criar uma arte completamente idependente do que vemos no exterior, portanto, o nome americanizado seria inapropriado.
Para quem ainda não entende. O clown está mais para Charles Chaplin. O palhaço está mais para três patetas. Existem diversos gêneros de palhaço e essa é uma arte bem mais profunda do que imaginamos que seja. Os palhaços circenses, os palhaços de rua, os palhaços de palco e etc... são todos palhaços.
"Mas ser palhaço, é muito mais do que pintar a cara e fazer palhaçada."
O circo
O circo tem hoje, alcançado grande notoriedade em todos os segmentos da
sociedade. Além do fascínio e do encanto que o palhaço, o malabarista, o
trapezista ou a bailarina da corda-bamba proporcionam, as inúmeras
possibilidades de expressão dessa milenar forma de arte está chamando a
atenção também dos educadores.
O Circo Social, expressão nova, que denomina o emprego da arte
circense como ferramenta na construção dos valores sociais, tem se destacado
entre os mais variados programas com esta finalidade. Crianças e
adolescentes, têm sido atraídos por este mundo de fantasia, com a
possibilidade de vivenciar a experiência de ser um artista circense. E os
resultados obtidos em termos de auto-estima, disciplina e sociabilidade são
facilmente perceptíveis. Além disso, a forma como são adquiridas e executadas
as habilidades circenses, apresentam um ótimo fator de condicionamento
físico.
Nas atividades circenses, o desenvolvimento do senso motor, da estética, da
capacidade de concentração, além de disciplina, espírito coletivo e
oportunidade de expressão do imaginário, são ferramentas básicas pensando
num crescimento integral dos alunos. Crianças e adolescentes que participam
dessas atividades, segundo avaliação das escolas em que estão inseridas,
demonstraram uma melhoria na sua capacidade de concentração e absorção
dos conteúdos programáticos, melhorando o rendimento escolar.
A presente proposta visa facilitar, em adolescentes e crianças a partir dos
sete anos de idade, o desenvolvimento físico, social, emocional, cultural e
educacional, através da arte circense, com oficinas das técnicas de equilíbrio,
malabarismo, acrobacia, entre outras.
sociedade. Além do fascínio e do encanto que o palhaço, o malabarista, o
trapezista ou a bailarina da corda-bamba proporcionam, as inúmeras
possibilidades de expressão dessa milenar forma de arte está chamando a
atenção também dos educadores.
O Circo Social, expressão nova, que denomina o emprego da arte
circense como ferramenta na construção dos valores sociais, tem se destacado
entre os mais variados programas com esta finalidade. Crianças e
adolescentes, têm sido atraídos por este mundo de fantasia, com a
possibilidade de vivenciar a experiência de ser um artista circense. E os
resultados obtidos em termos de auto-estima, disciplina e sociabilidade são
facilmente perceptíveis. Além disso, a forma como são adquiridas e executadas
as habilidades circenses, apresentam um ótimo fator de condicionamento
físico.
Nas atividades circenses, o desenvolvimento do senso motor, da estética, da
capacidade de concentração, além de disciplina, espírito coletivo e
oportunidade de expressão do imaginário, são ferramentas básicas pensando
num crescimento integral dos alunos. Crianças e adolescentes que participam
dessas atividades, segundo avaliação das escolas em que estão inseridas,
demonstraram uma melhoria na sua capacidade de concentração e absorção
dos conteúdos programáticos, melhorando o rendimento escolar.
A presente proposta visa facilitar, em adolescentes e crianças a partir dos
sete anos de idade, o desenvolvimento físico, social, emocional, cultural e
educacional, através da arte circense, com oficinas das técnicas de equilíbrio,
malabarismo, acrobacia, entre outras.
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